sábado, 11 de abril de 2009

Trilhas para uma mente imaginaria

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Na minha opiniao toda musica, ou melhor, todo o genero musical tem na linguagem algo que nos alimenta. Seja de uma poesia, antropologica, racional, social e politica, de festa, seja no minimo de relaxamento. Meus vizinhos se forem me julgar pelo o que toca aqui em casa vao me achar maluco. Acho que totalmente maluco.
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Nao tinha o habito de escutar musica eletronica em casa. Era algo da noite para noite. Mas ao longo desses anos meus habitos tambem mudaram. Identifiquei na musica eletronica uma mensagem que precisava ser decodificada. Adentrei numa pesquisa a esse infinito mundo de um genero de milhoes de subgeneros, e a tarefa continua ardua. Imersao de tal forma que fiz alguns sets e vou fazer mais. Um dia quem sabe toco em festinhas por ai....quem sabe na Calzone de novo. ;)
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Umas das coisas que mais me influenciaram nessa imersao ao mundo da musica eletronica, alem obviamente da questao do gueto, foi encontrar elementos sensoriais que vao alem de uma pista de danca.
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Sou uma pessoa imaginativa, tanto que as vezes flerto com o disturbio de atencao (rs). Nessas "viagens" tipicas de um roteiro, certas musicas eletronicas encaixam como uma luva. Uma delas chama-se Vertigo do Booka Shade. Vejam que a quantidade de cenas que podem surgir.....Sinta a tensao no ar....Acho que o Phillip Glass ia gostar dessa. Bom, ficar escutando uma musica de frente para o computador tambem nao eh tao legal assim....mas anyway. Essa boa para colocar no Ipod e sair por ai na rua andando, de preferencia. (rs)
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Acho que estou ficando maluco mesmo...rsrsrs

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