sábado, 21 de maio de 2011

Jackon do Pandeiro - Capoeira Mata Um

Chico Buarque e João do Vale - "Carcará" (1982)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Anish Kapoor at the Royal Academy


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Anish Kapoor é um dos mais conceituados artistas Indianos da atualidade. Não o conhecia até que fui a Londres em 2009, e o João (Brasil) me convidou para uma mega exposição na Royal Gallary. Foi foda.
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Uma coisa que me intriga na arte contemporânea, principalmente a conceitual, é saber o que raios o artista quer dizer quando é demasiadamente experimental. As vezes a concepção final é literal, você entende e pronto, objetivo alcançado. Outras vezes o artista não explica, nem a curadoria, e você precisa chegar numa conclusão ou a nenhuma conclusão, o que é pior. Então fica todo mundo com cara de intelectual e não entende porra nenhuma.
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Estou lendo, a lentos passos, o livro de Ferreira Gular, Argumentação Contra a Morte da Arte. Esse tema, sobre o que a arte contemporânea quer dizer e qual a sua importância, é uma retórica sem fim. Para ser mais específico, o que a arte de Anish Kapoor serve para sua vida? Qual a função da arte nos dias atuais? O mundo muda e com ele as teorias ficam confusas, ainda mais na arte. Segundo o que os surrealistas afirmaram, o criador não é apenas quem faz; quem acha também o é. Logo, olhando de forma mais apurada essa afirmativa, todos são artistas e ninguém é. Eis uma questão, de uma certa "crise", que a arte vive desde de Duchamp quando emblemáticamente criou o ready-made como forma de expressão. A coisa evoluiu e daí para qualquer coisa é uma idéia ficou fácil. Saber verificar o que é e o que não é, virou uma tarefa.
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As vezes, no meu caso, visitar um museu ou presenciar uma exposição me causa uma certa confusão. Eu gosto de saber o que o artista quer comunicar, afinal arte é uma linguagem por mais abstrata que seja, mas se seu código não for provocado, de repente a minha intensidade de entendimento ou não-entendimento pode ser muito longe daqual o artista se propôs a fazer ou a me mostrar. Bom daí a coisa perde o sentido e vira cool. Isto é, outra coisa, mas não arte.
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A exposição de Anish Kapoor foi sensacional mas porque a curadoria encontrou o ponto certo de nos fazer comunicar e perceber as obras com outros olhos. Nesse vídeo, ele fala um pouco dessa questão da arte em movimento, de estar sendo criada alí na frente dos seus olhos. Mensagem? Ele a deixa para você chegar numa conclusão. Certo ou errado, é intenso, e isso para mim já basta. Isso sim, para mim, é um belíssimo exemplo de arte contemporânea.
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Salvador Dalí

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A morte e a ilusão de ótica de Dalí.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ella Fitzgerald - Sunshine Of Your Love

domingo, 24 de abril de 2011

La Porte de l'Enfer

Nunca fui muito de esculturas, talvez porque sempre me remeta à esculta clássica, talvez pelo volume de tantas esculturas daquela linguagem clássica, já não me emociona.
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Mas por indicação lá fui eu ao Musée Rodin. Lí muito pouco sobre Rodin, e descobri 2 erros: (1) como assim não leu sobre Rodin? (2) nunca vá à um museu específico sobre um artista sem ter lido o suficiente sobre sua vida e obra, vai fazer toda a diferença. A primeira grande descoberta foi realizar que Rodin não é tão antigo assim, sua obra é do fim do séc XIX e início do séc XX. O mundo da arte já se caminhava para o avant-garde e Rodin inaugurando uma nova linguagem para a escultura. E isso faz total sentido, pois de alguma forma existe uma relação entre a escultura de Rodin e os impressionistas, vou procurar saber.
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Ok, lá fui eu, com pouquíssimas informações e dei de cara para um novo mundo que não tinha então descoberto. O Museu reúne as principais esculturas no jardim, são poucas se pensar em Rodin e um museu só dele (depois descobri que o museu tem mais de 6 mil peças, mas que não consegue colocar tudo a disposição do público). No entanto, as que estão no jardim já são o suficiente para Rodin mudar seu ponto de referência do mundo..rsrs
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As esculturas de Rodin não são clássicamente perfeitas, pelo contrário, são mascadas, rasgadas, as vezes soturnas quando se olha com mais cuidado. Expressivas até dizer chega, as vezes parece que vão se mexer. Achei o resultado forte, denso, carregado de energia, intenso.
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Três obras me chamaram muito atenção: Monument to the Burghers of Calais, The Thinker e The Gates of Hell.
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Entre as três, The Gates of Hell é mais a sinistra, bizarra, mais forte e carrega nela as principais esculturas que depois foram feitas individualmentes, entre elas The Thinker,Three Shadows e The Kiss.
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Não vou dar uma de entendido, mas é impressionante. Você sente o poder da obra. Foi inspirada no Inferno da obra Dante - Divina Comédia. Tem 6 metros de altura e 4 de largura com mais de 200 figuras que serviram de estudo para outras obras. É uma obra que, para mim, parece que foi o grande centro de experimentação de Rodin.

Paris

Da primeira vez que coloquei os pés em Paris, senti que algo tinha de diferente. Foi o tal "amor a primeira vista"; uma cidade que além da História que carega em cada curva, tem o peso de uma cultura do conhecimento que se mantém do Iluminismo até os dias de hoje. Você vê, você sente o cheiro, você sente no olhar que a cidade fervilha a alta cultura.

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Fiquei uma semana com o objetivo simples de descansar, sem entrar no frenesi de ter que conhecer tudo e rever tudo de novo. Para minha sorte, o apartamento que fiquei (depois escrevo um post sobre isso), ficava situado praticamente em Montmartre, um dos "bairros" mais legais de Paris.

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É difícil querer ficar de bobeira em Paris. Parece que a cidade te "força" a consumir arte, história, enfim, conhecimento. Você é consumido por isso, tem que experimentar. Você vê aquelas filas imensas para entrar nos museus de arte, as livrarias completamente cheias, as salas de cinema lotadas, a indústria cultural aqui, ao meu ver, de nada tem de destrutivo à arte, muito pelo contrário, é a que mantém tudo isso revigorado. Paris é referência de conhecimento, por mais clichê que seja.

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Apesar da cia, e sempre muito confortante, da minha nova amiga Aninha, a maioria dos meus programas foi sair sozinho com uma música nos ouvidos sem muito destino. Foi ótimo, mas ao mesmo tempo,parece ser engraçado, a cidade pede o romantismo, mas não no sentido piégas. É uma cidade aconchegante em certos momentos, digna de poesia em outros. Senti falta de compartilhar...sei lá.

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Também obervei uma Paris mais suja e com sinais de pobreza mais visíveis que da outra vez que fui. Ou mesmo quando comparada a Londres por exemplo. Não que diminua tudo falado acima, talvez sempre foi assim, mas estava bem visível.

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Já é a segunda vez que deixo Paris com essa sensação, de coração rasgado, como se pertencesse dalí, ou como se fosse apenas uma mera vontade que fosse dalí ou estar fazendo parte daquilo....sei lá, é uma sensação estranha.

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sábado, 26 de março de 2011

The Mount Fuji Doomjazz Corporation - Succubus

sexta-feira, 18 de março de 2011

Robert Plant & The Strange Sensation - Shine It All Around

quinta-feira, 17 de março de 2011

Salvador Dali on "What's My Line?"




Sim, nos primórdios da TV, já existiam boas idéias ou seria, qualquer idéia boa com pessoas extraordinárias o suficiente? Tenho uma relação muito próxima com conteúdos para TV por causa do meu trabalho, e não vejo nada tão inspirador.
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Seria o volume de produção e rapidez que pede o mercado a consequencia pela falta de programas fantásticos na TV?
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ou seria a capacidade criativa dos novos produtores, uma vez que existe a sensação de que tudo já foi feito/criado.
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ou seria um pensamento conservador, porém entendível, de time que está ganhando não se mexe. Ou seja, uma geração presa ao modelo de faturamento do mercado que não deixa espaço para experimentação.
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São muitas perguntas e situações sobre a causa de, tantos canais hoje serem oferecidos e pouco conteúdo relevante na TV. Fica a pergunta sem resposta ou com muitas respostas.
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sábado, 12 de março de 2011

Japan Tribute

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sexta-feira, 11 de março de 2011

Vazio - Luiz Gayotto

This song is about Freedom

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O que de fato essa palavra representa?
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quinta-feira, 10 de março de 2011

DEADBOTS - (Original Video Music)


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PORN PUNK!

Bruce Springsteen-State Trooper (Trentemoller Mix)



Ontem tive a oportunidade de escutar um disco recomendado chamado Nebraska, do Bruce Springsteen. Disco de 1982, de nada tem a ver com o Bruce "born in the USA" musicalmente. Disco essencialmente Folk, praticamente voz e violão, lembrando (plagiando?) muito Bob Dylan.
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Tem uma belíssima canção chamada State Trooper. Ontem descobri que o Trentmoeller fez um remix exatamente dessa música. Belo remix exatamente por deixa soar o feeling da música, sem mexer no seu "mood", vale a pena conhecer.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Sandy, a Devassa


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- “É isso mesmo, eu sou a nova loira da #Devassa!!”.
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Ontem não se falava em outra coisa, imagino, em todos em departamentos de mkt e agências do Brasil inteiro, sem falar nos corredores e nas salas de aula. Se o objetivo era esse, golaço!
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Se tratando de estratégia de marketing, no sentido de share of mind e burburinho, a agência de publicidade e a empresa Skincariol (dona da marca) devem estar dando saltos de alegria com o resultado obtido em decorrencia da nova "Devassa".
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Paris Hilton já tinho sido ótima, e depois com Sandy....
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De fato uma grande idéia reposicionando o conceito de Devassa, associando o termo à caricatura mais "santa" do mainstream pop Brasileiro, no sentido de, até a mais puritana pode ser uma Devassa com o chamariz: Todo mundo tem o seu lado Devassa.
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Boa estratégia de marketing da Sandy também, que busca sair dessa imagem de virgem a todo custo e tal coragem a faz ser mais respeitada por isso, além de ter seu nome como um dos mais falados nesse carnaval.
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Melhor do que isso, agência e marca criaram um bordão: "quem será a nova Devassa do Carnaval?". Isso para o posicionamento de marca e imagem da cerveja é fantástico.
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Agora, a única coisa que eu achei é que a Sandy não está tão Devassa assim nas fotos e nas peças criadas. Se o conceito era esse para a marca e para a Sandy, que fizesse isso então. Associar a marca da cerveja à Sandy foi uma grande sacada, mas se ela não aparece que um ar de devassa, gera a famosa dissonância cognitiva. O que eu quero dizer é, com fotos comportadas ninguém a percebe como devassa. Na minha opinião, com tanta ousadia na mesa, só faltou essa.
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E outra coisa, tá na cara que ela não gosta de cerveja...rs. Ela deveria estar quase que se lambuzando com a cerveja...aí sim!
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Skinart II

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quarta-feira, 2 de março de 2011

The National - Afraid of Everyone

Bill Withers - Ain't No Sunshine

BMW

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Campanha BMW de carros usados.

terça-feira, 1 de março de 2011

Love & Ninjas

Trem

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............"Mas a minha rotina desgasta os meus bons princípios por mais que eu tente ser forte
A minha vida é o equilíbrio entre o trilho e um poste
Uma mão estendida desliza e já não pode me segurar
Chega um canto me encanta me leva pra um canto e me deixa cantar"
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Bad religion-Broken

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

12. Noite Severina - Lula Queiroga

Skinart

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Two Door Cinema Club

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Mais uma banda que parece com todas da geração indie-band-from-London-i'm nerd-i'm cool-soft rock. (apesar da banda ser da Irlanda). O resultado musical é legal, sendo o vídeo muito bom!

Two Door Cinema Club - What You Know from CANADA on Vimeo.

Marco Wagner

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Dark and beautiful.... Conheça esse artista alemão Marco Wagner. Tem o link alí embaixo.


http://www.marcowagner.net/

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Eus

(Gabriel Moura / Mauricio Baia)

Desde que eu nasci tô no conflito
Aflito pra saber porque
Com tanta gente que eu podia ser
Eu nasci eu
Perdido entre sentimentos bons
Pequenos delitos e contradições
Entre a luz e o breu

Molho o pão no café e levo fé
Que Deus é preto e fuma cachimbo
Nasce menino, cresce mulher
Vira fumaça, não tem destino
Brinca de roda, roda nos ventos
Dança na chuva, pois é um índio
E cai no frevo, dança bale
No que imagino
Em tudo o que há, Ele é

Mas eu não sou um só
Não sou só um
Eu também sou milhões de eus
Não sou Deus mas sou Eus

Pois sou eu quem acredita em mim
Sou eu quem me explico
Quando me complico
Eu mesmo atendo as minhas preces
Eu mesmo quem ouço
Os meus próprios gritos

Oh, brother!
Buscando a minha própria conclusão
Oh, brother!
Foi Eus quem quis assim
Oh, brother!
Eus é Deus dentro de mim... Graças a Deus

Marcelo Nova - Estranho No Ninho


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Essa música eu escutava quando era muleque. Marcelo Nova, disco de 98. A letra tem um certo significado para mim, até hoje.
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The future has begun

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Bessie Smith - Yellowdog Blues

Fashion can be cool

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Spoon - The Infinite Pet

The Pass - Treatment Of The Sun

Efterklang- Modern Drift @ 4AD Sessions

LOVE


Otto - Crua


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Como prometido um dos discos que gostei de 2010. Nunca fui muito com a cara do Otto, mas me rendi nesse último disco. Belíssimas composições e arranjos fantásticos, que talvez seja o ponto alto desse disco. Muito bom.
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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Poster Bacana

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Cidadão Instigado - Escolher pra quê


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Em 2010 se existiram grandes discos da nossa terrinha, estes foram do Cidadão Instigado, Otto e do Lucas Santana. Não são exatamente discos fáceis de escutar, são daqueles que você começa a se envolver lá pela quarta vez que toca ao seus ouvidos. E são desses discos que todas as músicas são boas.
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No meu caso, foram esses discos que trilharam minha viagem para Africa, Japão e Londres. Eu tive muito tempo para escutá-los ;) e foi ótimo!!! Descobri o Cidadão Instigado que fiquei fanzão.
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Cidadão Instigado é de Pernambuco, tem um "q" de brega, linguagem atual, boas soluções nas canções e letras que parecem soar bobas, mas são muito bem encaixadas pela proposta.
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Vale a pena conhecer.
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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Serial


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

M.Sade

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Bi Les Bi

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Outro dia o tema do debate na roda era a "onda" de mulheres a se beijarem ou terem relaçaões sexuais sem qualquer qualificação de valor, isto é, o famoso bi sexual. Alguns criticando a "moda" e que logo acabará, outros como eu, acreditando que de fato certas ações são fazem parte de um novo tempo.
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Em primeira instância vem se essa curiosidade, vamos chamar pela atração do mesmo sexo, seja também aplicada ao homens. Eu acho que não. Aqui não estávamos falando do momento gay masculino, que sem dúvida vem crescendo, mas é outra hitória. Sinceramente não vejo que essa, vamos dizer flexibilidade sexual, que a mulher tem de experimentar se aplica ao homem. Eu acho que nesse sentido, o homem ainda está muito longe das mulheres, por uma questão cultural mas também por uma questão, física. É ai, na minha opinião, que não vejo como uma moda passageira.
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Uma vez que questões culturais vendo sendo quebradas para as mulheres por uma "moda", sendo incorporada na própria cultura, tudo fica mais fácil e não volta atrás. Não é de hoje que filmes, músicas e tudo mais, tocam no assunto sem tabus. O que era aquela relação de Muholland Dr. ou aquele de beijo de Famme Fatale. Na realidade tudo é mais visível, outro dia vi duas meninas se atracando numa praça em pleno sábado de SP. (Benedito Calixto). E eram bem patricinhas para minha surpresa. Isso me fez pensar bastante, pois logo nos vem a cabeça que apenas alternativas se aventuram. Não. Esse também era o meu ponto.
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Junto com a cultura vem a questão sensual. E nisso a mulher tem esse privilégio. E talvez seja aqui a diferença. Mulheres conseguem uma imersão em um mundo que é delas, do corpo, da delicadeza, de algo sedutor (perfume de mulher) que torna essas experiências algo, inclusive, necessário. E na minha opinião isso só tende a aumentar, ao ponto que já seja normal.
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Pode ser uma visão masculina, mas por outro lado, eu quero ver mesmo o circo pegando fogo! E está! Por isso vejo com muito bons olhos tudo isso.
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O poder da Mídia

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Iron Maiden - Prodigal Son



Escute!
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Negro

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Web 2.0 e Anarquia Internáutica

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Apenas reflexões:
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Estamos no epicentro de um movimento interessante. A web 2.0, que no plano teórico, já parece dar sinais cansaço, ainda é um bicho de 7 cabeças para uma geração que não compreende a força das pessoas x as instituições. Essa é, na minha opinião, o principal sintoma das empresas estarem atrás das forças mobilizadoras da internet. Gerações.
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Quando digo sinais de cansaço não é exatamente que esteja acabando, mas é um assunto que já ninguém aguenta mais escutar sobre sua importância e realidade. O que está em jogo não são as capacidades das redes sociais, a produção de conteúdo por usuários mas sim até onde o lado "anarquista", que o ambiente da internet proporciona, e sua tendência de mobilização off-brands vai chegar. Esse fenômeno de vida paralela talvez seja, na minha opinião, a grande força da web 2.0. Empresas e marcas que entenderem que o jogo é outro, é muito mais avantguard que imaginam, vão se dar melhor que outras. A T-Mobile na minha opinião está fazendo muito bem.
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As marcas estão aí, quebrando suas cabeças para entrarem nesse jogo, realizando suas próprias mobilizações, campanhas agregadoras, desenvolvendo aplicativos de socialização mas se estas não são verdadeiras pela causa, tudo não passará de uma ação bem feitinha.
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Outro dia li um artigo de um pesquisador afirmando que a internet e suas redes sociais ainda não possuem efeito mobilizador para realizar grandes mudanças de forma espontânea. Em sua pesquisa ele indica que esses assuntos nas redes sociais ainda não são totalmente aderentes para formar uma massa crítica.
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Bom, depois do que vimos no Egito, onde muitos afirmam que as manifestações que derrubaram o ditador começaram no Facebook, minha reflexão é, o efeito mobilizador das pessoas nessa era da internet pode ser muito maior do que estamos vivenciando.
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As empresas/marcas e instituições que se cuidem, a internet definitivamente deu poder às pessoas, veremos muito mais coisas acontecerem, preste atenção, na verdade já está acontecendo.
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

12

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Escola de Frankfurt

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Babe I'm Gonna Leave You



Descobrindo o Led Zeppelin encontrei essa pérola. Dramática, pesada, lembra, inclusive, a mais famosa Stairway to Heaven.
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O Led tem uma música muito sofisticada, e os vocais de Rebert Plant fazem a profundidade musical chegar nesses estágios dramáticos. únicos.
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Pela data que esse música chegou aos ouvidos da sociedade, lá pelos anos 60, ninguém fazia nada igual. Exatamente por isso eleva a relevância da música do Led.
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Não sei, sem querer ser saudoso novamente, mas escutando a intensidade dessa música, por exemplo, me faz acreditar que realmente não se faz mais rock como antigamente. Intenso. E olha que essa música não tem solo de guitarra. ;)
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

?

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Bem curioso para saber que raio de negócio é esse, um herói em cima de um burro-canguru voador, um robot maneta e um Kojak de sunga. Ainda tem um bicho não identificado....

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Ter ou não ter

Lá pelas tantas, quando a música já soava chata, um flash de luz acerta seu corpo e mostra para o garoto, a silhueta dessa mulher.
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Tentadora, lhe é impossível, assim ele pensava.
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Entre uma música e outra, ele consegue uma janela de oportunidade. Sua voz sai certeira e encontra então uma resposta, na verdade, um olhar. De um olhar para uma conversa.
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Assim ele pensava que poderia ser sua, pensava.

Pestinhas

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Companheiros de uma vida solitária.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Chopin La ci darem Variations Op.2

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É muito angustiante saber até onde o ser humano pode ir e onde você está.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

The Good and the Old

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Rock n Roll!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Poster Bacana

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Elephants "Gate Keepers"

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Lets?

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ride On

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Lets's keep movin'




It's another lonely evening
And another lonely town
But I ain't too young to worry
And I ain't too old to cry
When a woman gets me down
Got another empty bottle
And another empty bed
Ain't too young to admit it
And I'm not too old to lie
I'm just another empty head
That's why I'm lonely
I'm so lonely
But I know what I'm gonna do -
I'm gonna ride on
Ride on
Ride on, standing on the edge of the road
Ride on, thumb in the air
Ride on, one of these days I'm gonna
Ride on, change my evil ways
Till then I'll just keep riding on
Broke another promise
And I broke another heart
But I ain't too young to realize
That I ain't too old to try
Try to get back to the start
And it's another red light nightmare
Another red light street
And I ain't too old to hurry
Cause I ain't too old to die
But I sure am hard to beat
But I'm lonely
Lord I'm lonely
What am I gonna do -
Ride on
Ride on, got myself a one-way ticket
Ride on
Ride on, going the wrong way
Ride on, gonna change my evil ways
Ride on, one of these days
One of these days
Ride on
Ride on
I'm gonna ride on
Ride on, looking for a truck
Ride on
Ride on, keep on riding
Riding on and on and on and on
Gonna have myself a good time
Ohhh yeah
Ride ride ride
One of these days
One of these days...

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Miles Away

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

MD.45

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Chutney de Dave Mustaine com uma banda paralela. Música pesada, ritmo galopante, pulante...Um pouco de porrada no salão. Descobri esses dias.

Bad Religion II

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Degas

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hummm

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domingo, 23 de janeiro de 2011

Serena-Maneesh

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Procurando coisas pela internet e achando coisas boas. Banda de Oslo, Noruega. De nova e de novo a banda não tem nada. Já existe faz 10 anos e do mais o mesmo. Mas se é assim que as coisas são, gostei da vibe. Música: Drain Cosmetics

sábado, 22 de janeiro de 2011

Runaway

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Nunca fui tanto com a cara do Jamiroquai. Não sei o pq? Mas depois que achei algumas versões deles no programa Abbey Road, mudei de opinião. Bom para caralho! Groove, feeling, precisão....e muito bom gosto.

Doloren

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Modern Japan

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Love rules without rules!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Avisei....

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Steve Gaines

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Steve Gaines foi um guitarrista prodígio. Rockeiro de primeira acabou sendo incorporado ao Lynyrd Skynyrd e morreu logo depois na queda do avião, que matou quase toda a banda. Steve Gaines trouxe ao Lynyrd uma juventude que faltava. Sabe aquela música That Smell? Então... Mas a melhor música, na minha opinião, de Gaines é One in a Sun. Mas como o Youtube você encontra tudo, achei os trabalhos dele antes de juntar ao Lynyrd. Gostei muito.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Elomar é para poucos

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Ainda vivendo numa camada, como se fosse num magma de uma costra comercial da indústria cultural brasileira, Elomar vive. Música crua, rústica nem por isso forte e rica.

Elomar representa um Brasil, seja qual ele for. Vive isolado no Sertão Baiano, não se deixa ser filmado e é objeto de estudo de teses não apenas no Brasil.

Procure, descubra, pesquise......corra atrás. Elomar é para poucos.