quinta-feira, 30 de maio de 2013

Não é?

.

Roy


.
Vi essa exposição em Londres, Mr. Roy  Lichtenstein. Fora os clássicos, me chamou atenção esse aqui. Um tanto quanto japonês, embora nenhuma referência que li sobre isso, achei simples, diferente e muito japonês :)
.
Vale o registro.

em São Paulo

 
 
Quem discorda jogue a primeira pedra.
 
 

Você tem fome de que?


.
Ok. Reza a lenda dos bons costumes ser bonzinho, feliz, flutuante, fofo e tome sorriso. E você realmente acredita nisso? É claro que não. Todos nós temos nossas angústias, nossos demônios prestes a sair por nossos olhos.
.
Vivemos, não necessariamente, numa falsa máscara, até porque somos todos frutos do meio. Mas existe a inteligência emocional, o freio. Por mim entendível e corroborado. Ser inteligente é bem diferente de ser esperto.
.
Então me diz, o que você  faz para tirar essa agonia do seu peito? Se não faz nada, seja bem vindo ao vazio contemporâneo. Esse lugar esquisito que você sabe que tem algo errado, algo não entendível, sem pergunta e sem resposta.
.
Me diz, o que é melhor? Ser um esclarecido medíocre, ou um medíocre não esclarecido? Melhor seria um esclarecido não medíocre. E tome coragem. Play the game diria eu - false, my friend.
.
Ser puto com a porra toda não é necessariamente ser um rebelde. Essa técnica não adianta meus amigos. Ser um infiltrado, playing the game, querendo fazer certas coisas mudarem nas entranhas? Para sua inteligência é o suficiente? Não né?
.
Nossa raiva é algo a ser codificado. Não precisamos ter medo dela, ela pode ser triturada em miúdos, com criatividade. Para isso você precisa dominar a técnica, seja ela qual for. Pequenas coisas que canalizem sua raiva pode virar grandes poemas, músicas, projetos, discursos. Mas precisa saber fazer. Angústia por angústia = câncer.
.
Na boa, se hoje existe uma máxima Revolucionária para mim, embora faço parte, é - NÃO A MEDIOCRIDADE!
 
 

Never Dead