sexta-feira, 14 de junho de 2013

Já escutou?

 
Já escutou essa música? Inteira? Pois é, mais de 40 minutos de música. O que poderia ser um tempo de estudos clássicos, obras experimentais de Phillip Glass ou Steve Reich, não é.
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Coisas da minha velha e estúpida retórica de que as músicas do passado, por sua liberdade criativa, são mais interessantes do que as de hoje, no sentido pop do contexto. Não exatamente que Jethro Tull seja POP, e não é mesmo.
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Vamos criar meu povo, sem medo do padrão, do que dá certo. Experimentalismo precisa de nós e nós dele.
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A qualidade não está excelente, mas vale a pena.
 
 
 


quarta-feira, 12 de junho de 2013

A sistemica necessidade de vida

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É tudo uma grande questão de orquestração, plano, ações, atitudes, controle e etc...Parece fácil, mas a felicidade para mim está nesta singela palavra chamada equilíbrio.
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Faça tudo isso ao mesmo tempo agora. Melhor do que isso, faça muito mais do que apenas isso. Colocar todos os pratinhos de forma harmônica de forma pensada e estruturada é nunca deixar de pensar nisso, ou pelo menos no primeiro momento.
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E por mais que seja didático, fazer por uma finalidade é tão simples e complexo quanto parece.
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A ver. tem que começar.

 

domingo, 9 de junho de 2013

Stella

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Danadinha....

Fragmentos


quarta-feira, 5 de junho de 2013

ah...os arquitetos

 
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Don't Turn Your Back



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O novo álbum do Megadeth, Supercollider, tem um pouco de tudo. Quase uma síntese do que Mr. Dave Mustaine vem fazendo de melhor nas últimas décadas.
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Não é necessariamente um disco puro trash metal como todos sempre vão esperar, ainda mais após o excelente Endgame. Supercollider é mais rocker, com peso, melódico e super trabalhado.
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Com canções entre a nota 7 e 8, na minha opinião, supera de longe o Thirteen, mas que, no entanto, vem completando até o momento uma discografia bem equilibrada nos últimos anos.
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Kingmaker, The Blackest Crow, Burn!, Dance in Rain, Cold Sweat são ótimas músicas, inclusive a faixa título, que apesar de ser mais radiofônica é boa, mas Don´t Turn Your Back é para mim o grande pertardo do disco. Um verdadeiro rolo compressor que começa com uma introdução de blues a la Savoy Brown, até diria surpreendente e de altíssimo gosto, e depois entramos num verdadeiro rolo compressor, um turbilhão, com uma base pesada, ritmada e com um alto punch que pulsa as estruturas.
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Belo Metal.
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Black Swan

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