sábado, 24 de julho de 2010

Jaco Pastorius-"The Chicken"

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A vaca do baixista Jaco Pastorius. Sonzeira!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

While My Guitar Gently Weeps

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I look at the world and I notice it's turning
While my guitar gently weeps
With every mistake we must surely be learning
Still my guitar gently weeps


Gaudí e a Fantasia

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O que fazer para ser livre? Na essencia, na amplitude que essa palavra que denominamos liberdade, significa. Olha que o tal o Antonio Gaudí fez no fim do séc 19. O que poderia ter sido uma simples luminária, ele contorceu a estrutura de um teto rígido de concreto em uma pele, da forma mais complexa e difícil que poderia ter sido, considerando não somente recursos, mas também uma estética dominante, e fez isso. (foto do autor). A liberdade para mim é isso! Uma fantasia, é um mundo lírico, dos sonhos, do lúdico, de certa forma da loucura. E isso não tem nada a ver com nossa vidinha prática, pragmática e calculada.
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A pergunta fica. O que fazer então? Apenas os artistas são livres?
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segunda-feira, 12 de julho de 2010

The Blues

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Lets's feel the Blues by Chuck Berry!!!!

sábado, 10 de julho de 2010

Thomas Dolby

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Um clássico:

O Rebú

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Minha impressão é que falamos muito de novela e na verdade a conhecemos muito pouco. De fato o impacto que a televisão tem na vida dos brasileiros é assunto para uma biblioteca de teses. E se analisarmos de que forma a novela ganhou o espaço que tem, a importância que tem - dá outra biblioteca de teses. A cada dia que estudo mais os formatos de tv, e principalmente, a história da novela no Brasil, fico mais impressionado com o quanto de revolucionária estas já foram. O por quê de não serem atualmente é um outro papo.
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Não sou um noveleiro, não mesmo. Mas eu era, acho que até certa idade eu me envolvia, e por algum motivo, me desconectei com o gênero. No entanto não sou daqueles que acham que novela é o mal de todos os problemas do brasileiro. Que a novela é a razão da pobreza intelectual do nosso povo. Depois que comecei a trabalhar com televisão, você começa a prestar atenção que novela é só mais um formato de TV, e podem ser maravilhosas produções. O por quê do brasileiro ser "viciado" em novelas também é outro papo.
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Analisando de forma fria o formato, novela é um Romance. A diferença está na estruturação da narrativa, claro. Quer dizer, um ou dois bons conflitos a serem resolvidos e muitas histórias (núcleos) entrelaçadas, que juntas formam a trama. Claro que está repleta de clichês, técnicas e fórmulas para que você acompanhe. Atualmente está tudo estudado, o tempo da trama, o tempo do capítulo, o tempo de break, os ganchos, a formatação dos personagens e etc... Agora, a forma de como são usadas é um outro papo também. :) Na minha opinião a indústria enquadrou um modelo que fomenta um investimento tão alto que, de tal forma, hoje difícilmente você verá uma produção experimental.
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Mas no passado não era exatamente assim. No Brasil, a primeira novela está datada em 1963 na TV-Excelsior e chamava-se 25499 Ocupado. Nesse início foram todas adaptações de autores argentinos e cubanos. Ao passar dos anos, além do que poderia se chamar de um texto tradicional, a busca para encontrar um formato vencedor, entre outras coisas, gerou textos e produções altamente experimentais e inovadoras. Existia espaço para uma ousadia, que é tudo que gostaríamos de ver na TV hoje em dia.
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Por exemplo a novela O Rebú de Bráulio Pedroso (1974):

Novela de Bráulio Pedroso, O Rebu representou uma ousada tentativa de inovação na teledramaturgia brasileira. Em sua mansão no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, o banqueiro Conrad Mahler (Ziembinski) organiza uma festa para recepcionar a princesa italiana Olympia Buoncompagni (Marília Branco). Ao amanhecer, os convidados descobrem um cadáver na piscina da mansão, e forma-se então o cenário perfeito para uma história policial.

A grande surpresa estava na estrutura narrativa da novela: todos os seus 132 capítulos transcorriam durante 24 horas, em seqüência não-cronológica: a noite da festa e o dia seguinte, com a investigação policial. A ação se dividia entre as investigações da polícia e os acontecimentos ocorridos durante a festa, sobre os quais o telespectador era informado através das cenas em flashback dos personagens. Qualquer um dos 24 convidados e outras pessoas que estiveram na mansão durante a festa eram suspeitos.

Outra novidade de O Rebu era que além da identidade do assassino e da razão do crime, questões mais ou menos tradicionais em uma trama policial, o telespectador também não sabia desde o início quem havia sido assassinado. Durante vários capítulos, o cadáver permaneceu na piscina, boiando de bruços. (site Globo Memória)
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Detalhe: Trilha Sonora assinada por Raul Seixas e Paulo Coelho.
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Me diz se não é sensacional?

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Breakbot

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Quer música para um dance? Baixa tudo de uma banda (artista) Francesa: Breakbot!

Apesar do vídeo, eles não de 1978. São atuais e surfam na onda do New (Space) Disco House Funky Soul. É o melhor do Disco do Justice, sem os exageros. É limpo e de muito bom gosto. Vale a pena.

Música: Penelope pitstop.




Max Ernst

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que seja dito

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terça-feira, 6 de julho de 2010

Hold on I'm comin

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Bela versão de Aretha Franklin.....de pista hein?

Air

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Na intimidade do Air, La Femme D'Argent

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Redes Sociais e a Neurociência

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Aos poucos as fórmulas, mesmo aquelas que não foram essencialmente criadas para fins comerciais, estão sendo descobertas. A busca pelo império sedutor da internet e do misterioso mundo das redes sociais é uma verdadeira busca frenética ao tesouro. O petróleo e o diamente aqui está em dominar uma tendência, um fluxo comportamental anárquico chamado de Groundswell. Esse é mais um termo de mercado para justificar toda e qualquer decisão, de compra ou não, por meio de recursos que não seja da mídia tradicional, tal como exemplo, as mídias sociais.

O que dizer que, existe algo acontecendo, e está fora de controle. E o que as empresas acham disso? O mundo corporativo está perdido, e essa questão de estar fora do controle não lhe cabe. Algumas empresas estão mais coerentes do que outras, mas o fato é que as pessoas que as comanda, em sua maioria, não acompanha o ritmo das mudanças no compo social. A consequência é traduzida em situações constrangedoras nos corredores corporativos e em ações de marketing redundantes e sem atratividade alguma, e porque não dizer, constrangedoras da mesma forma.

A solução? Bem, de certo é que todos querem esse poder manipulador de volta. Afinal nenhum pensador de marketing quer se ver perdido assim como nenhuma agência de publicidade, vaidosas, querem se ver nesse mar de dúvidas, certo? Imagina o mercado aceitar o fator: fora de controle? Mas está realizando o fato e eu não sei se é uma cobra que corre atrás do próprio rabo, mas a coisa está indo para movimentos ainda mais sérios.

Para mim, quando tinha 20 anos de idade, e sem querer dar uma de pseudo-marketing-people, já sabia que não iria demorar muito para essa paranóia entrar no campo da neurociência. Isto é, estudar e mapear, tal como ratinhos de laboratório, suas ações e reações, estímulo e resposta - causa e efeito. Podemos, inclusive, afirmar que muito
já é feito hoje em dia nesse campo? Sim, claro, tal como construções e dinâmica de um shopping, de um supermercado, de uma embalagem e até mesmo de uma trilha sonora de uma loja. Sim, você está sendo induzido. No entanto o poder mudou de lado.

Lembra do filme Senhor dos Anéis? Pois é, não duvide do ser humano na busca sem limites por algo valioso. Ele é capaz de se transformar no ser mais abominável e de maior monstruosidade para ter o tal "anél", o poder - que hoje escapoliu de suas mãos. Já existem grandes executivos de marketing profetizando que o marketing acabou. Matrix? Não sei até ponto seremos "escravos do sistema" em um nível tão elevado, onde até seu DNA poderá ser mapeado ou clonado para agir e pensar de tal forma manipuladora. Se hoje já somos pelas nossas crenças sociais, pense que pode ficar pior.

Veja essa matéria:

ou veja esse vídeo:


Oxytocin is a mammalian hormone and nuerotransmitter associated with fetal neurons, orgasm, nipple stimulation, and attachment. Synthetic oxytocin is sold as medication under the trade names Pitocin and Syntocinon and also as generic oxytocin. Oxytocin is destroyed in the gastrointestinal tract, and therefore must be administered by injection or as nasal spray. Oxytocin has a half-life of typically about three minutes in the blood. Oxytocin given intravenously does not enter the brain in significant quantities - it is excluded from the brain by the blood-brain barrier. There is no evidence for significant CNS entry of oxytocin by nasal spray. Oxytocin nasal sprays have been used to stimulate breastfeeding but the efficacy of this approach is doubtful. Some have suggested that the trust-inducing property of oxytocin might help those who suffer from social anxieties and mood disorders, while others have noted the potential for abuse with confidence tricks.

Rembrant, Picasso e você

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"Boa parte da formação cultural é um trabalho de desmontagem do que os parentes e professores nos ensinaram. Cultura não é apenas um acúmulo de informações e domínio de conceitos; é um processo longo, conflituoso e não-linear, em que lutamos para retirar as casas com o que senso comum - "a trama ideológica fundamental", na frase de Jacques Ellul - nos embota desde que nascemos, em osmose contínua......Não há conhecimento sem conflito, e isso lhe dá vida....Esqueça tudo que lhe ensinaram sobre genialidade, modernidade, inspiração, cultura. A História é uma colagem de aprendizados e rupturas, não um arquivo morto. É isso que a Arte, tal como Rembrant e Picasso nos ensinam, e o senso comum não." (Daniel Piza-Folha de S.Paulo)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Barbatuques

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Baiana! Sensacional

Coalition of the Willing

From: Change the Thought blog


Coalition Of The Willing from coalitionfilm on Vimeo.


Coalition of the Willing’ is a collaborative animated film and web-based event about an online war against global warming in a ‘post Copenhagen’ world.

‘Coalition of the Willing’ has been Directed and produced by Knife Party, written by Tim Rayner and crafted by a network of 24 artists from around the world using varied and eclectic film making techniques. Collaborators include some of the world’s top moving image talent, such as Decoy, World Leaders and Parasol Island.

The film offers a response to the major problem of our time: how to galvanize and enlist the global publics in the fight against global warming. This optimistic and principled film explores how we could use new Internet technologies to leverage the powers of activists, experts, and ordinary citizens in collaborative ventures to combat climate change. Through analyses of swarm activity and social revolution, ‘Coalition of the Willing’ makes a compelling case for the new online activism and explains how to hand the fight against global warming to the people.