Ok, falar de Jimi Hendrix vai parecer redundante, assim como é falar de qualquer um ídolo do Rock n Roll dos anos 60 e 70. Mas vamos refletir, o que aconteceu de fato com o mundo nessas duas décadas, não será repetido em forma artística durante muito tempo.
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A sensação é que esses caras fizeram de tudo, levaram o rock a um patamar que difícilmente existirá uma nova era de tantas revoluções no campo da musica, nem falo somento sobre o rock.
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Vamos concordar que foi o ambiente, o contexto que mundo passava na política, na economia, que mexeu diretamente no comportamento de um ser humano querendo quebrar novas formas e novos meios.
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Então surgiu de uma só vez Mick Jagger, John Lennon, Eric Clapton, Ravi Shankar, Jimi Hendrix entre outros milhares de artistas que fizeram o mundo que estamos de forma diferente.
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Acabo de ler a biografia de Jimi por Sharon Lawrance, na época jornalista da UPI, que estava envolvida no cerne de toda essa macarronada do mainstream do Rock. A idéia da biografia de Jimi se deu a partir de seu envolvimento como grande amiga e companheira. Alem de uma pesquisa digna de sua profissão, Sharon traz uma forma de contar sobre suas conversas com Jimi, que não nem tomo como nao invocar a presença de Jimi no nosso dia a dia. Sharon sabia conversar com Jimi, e extraia de um sujeito tímido e genial, uma personalidade do bem. Jimi nos parece um anjo, que morreu afogado pela fama.
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Jimi Hendrix só teve 3 anos de vida artistica. Em 1966 ele era apenas um negro no EUA que tocava guitarra. Em 1967, Jimi era então reconhecido como o artista do ano na Europa. Como assim pergunto eu? Como assim perguntavam todos naquela época? Jimi fez em 3 anos uma odisséia. E não existe ninguém neste planeta que não o conheça. Morreu em 1969, ao que tudo indica de suicidio.
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E hoje? Naquela época para encontrar um artista como Jimi tocar fogo na guitarra era preciso sorte de estar no lugar certo para falar com as pessoas certas. E hoje? Por que existe esse vazio?
Para pensar.... vou dormir.
Para pensar.... vou dormir.
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