
A minha relação com a música eletrônica não começou muito bem. Acho que por algum motivos lógicos da minha personalidade. A principal delas é um certo receio aos modismos, o gostar-imediato, sabe? Descobri que antes de mais nada é preciso passar pela experiência orgânica da música.
Experiência orgânica é quando a música entra nos seus ouvidos emitindo estímulos ao seu querido cérebro. Forma tal que quando você se vê, está dançando sozinho de olhos fechados, em casa ou numa pista de dança. Quando sozinho ou cercado de gente, você está em estado de hipnose total. E quando a "viagem" acaba, fica a lembrança. Fica a sensação da experiência, e então nunca mais aquela música será a mesma.
No caso da música eletrônica, reconheço que foi um tanto tardio. Mas por outro lado foi bom, pois foi algo muito individual. Passei a gostar independente do modismo, entendi a linguagem contrariando a mim mesmo, em momentos puristas.
Para entender melhor sua forma e conteúdo, tive acesso ao que de melhor me foi apresentado. Música eletrônica é um gênero vasto e imenso. Tem muito lixo, é uma produção de massa = de milhares para milhares. Para se achar nesse mundo demora e é também uma questão de afinar os ouvidos. Procurei o que tem de linguagem mais consistente e definida, como música instrumental e dançante para tocar. Para momentos calmos e enfim :) - procuro texturas.
O cara que mais me impressiona até agora é o dinamarquês Trentmoeller. Música "deep" como toda arte européia tende a ser. Ele domina os genêros, com momentos de melancolia à devastação - são verdadeiras viagens musicais.Experiência orgânica é quando a música entra nos seus ouvidos emitindo estímulos ao seu querido cérebro. Forma tal que quando você se vê, está dançando sozinho de olhos fechados, em casa ou numa pista de dança. Quando sozinho ou cercado de gente, você está em estado de hipnose total. E quando a "viagem" acaba, fica a lembrança. Fica a sensação da experiência, e então nunca mais aquela música será a mesma.
No caso da música eletrônica, reconheço que foi um tanto tardio. Mas por outro lado foi bom, pois foi algo muito individual. Passei a gostar independente do modismo, entendi a linguagem contrariando a mim mesmo, em momentos puristas.
Para entender melhor sua forma e conteúdo, tive acesso ao que de melhor me foi apresentado. Música eletrônica é um gênero vasto e imenso. Tem muito lixo, é uma produção de massa = de milhares para milhares. Para se achar nesse mundo demora e é também uma questão de afinar os ouvidos. Procurei o que tem de linguagem mais consistente e definida, como música instrumental e dançante para tocar. Para momentos calmos e enfim :) - procuro texturas.
O que ele tem de melhor são as texturas, as quais transforma a música em uma intensa e futurística arma de reflexão e de dança!
Have a nice trip!
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