Esse é um disco daqueles que da primeira que você escuta, se gosta desse tipo de música, que já reflete algo diferente no seu gosto musical, se torna um clássico para o resto da sua vida.
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Mas tem que conhecer o que são esses músicos. Não vou conseguir explicar tecnicamente suas revoluções. Mas na minha humilde explicação, são mágicos da imaginação, da meditação, do lúdico, das luzes, da fantasia, do inexplicável.
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Se Ravi Shankar traz, pela sua música e sensibilidade, toda a áurea da música indiana, Phillip Glass traz sua técnica minimalista, orquestração e o fine tune que faz desse encontro uma verdadeira viagem ao infinito, ao imaginário.
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Vou deixar apenas uma música aqui. Mas por favor, tenha acesso a esse disco:
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