Já escutou essa música? Inteira? Pois é, mais de 40 minutos de música. O que poderia ser um tempo de estudos clássicos, obras experimentais de Phillip Glass ou Steve Reich, não é.
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Coisas da minha velha e estúpida retórica de que as músicas do passado, por sua liberdade criativa, são mais interessantes do que as de hoje, no sentido pop do contexto. Não exatamente que Jethro Tull seja POP, e não é mesmo.
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Vamos criar meu povo, sem medo do padrão, do que dá certo. Experimentalismo precisa de nós e nós dele.
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A qualidade não está excelente, mas vale a pena.
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